CURIOSIDADES...

Confira a seguir algumas curiosidades relacionadas aos grupos de alimentos que foram os personagens principais nas nossas aulas.







Leguminosas...

Poucas e deliciosas curiosidades sobre o Feijão



Existem inúmeras controvérsias sobre a origem do feijão. Alguns pesquisadores dão como certo que ele tenha surgido no continente americano, onde é cultivado há mais de 7.000 anos. Outros, porém, garante que o feijão apareceu do sudeste asiático e, de lá, se espalhado para o resto do mundo.



O feijão comum possui vitaminas B e C, caseína vegetal, globulina, ácido cítrico, sacarose, entre outros componentes.


O feijão mais popular do Brasil (e que mais acompanha o arroz nas refeições) é o carioquinha. O curioso é que ele está longe de ser o mais popular do Rio de Janeiro. Os cariocas gostam mesmo é de feijão preto.



O feijão carioquinha recebeu esse nome por causa das listras, que lembram o calçadão de Ipanema.

O tipo de feijão mais popular do Pará é o fradão (além do manteiguinha, é bom lembrar). No Ceará, o mais popular é o feijão-de-corda. Em Minas Gerais, é o Jalo. No Rio Grande do Sul, é o preto. Na Bahia, o fradinho. No Centro Oeste, o rosinha. Em Santa Catarina, o branco.

Você sabia que o feijão fradinho é o principal ingrediente do baianíssimo (e delicioso) acarajé?

Sabia que os catarinenses (ou boa parte deles) costumam comer feijão branco com eisbein (joelho de porco cozido)?

Os nordestinos gostam de usar mulatinho com abóbora e/ou mandioca na receita da feijoada nordestina.

O gosto do paraenses pelos feijões do tipo fradão é manteiguinha foi introduzido por funcionários da empresa norte-americana Ford que foram para o estado na época do ciclo da borracha.

A feijoada não foi criada pelos negros das senzalas, mas pelos portugueses. E o que é mais interessante: no início, ela não era feita com feijão preto (e continua não sendo em muitas regiões do país). 

Considerada por muitos uma especialidade mineira, a receita de feijão tropeiro foi criada pelos paulistas.

Popular no Nordeste, o baião-de-dois tem como principal ingrediente o feijão do tipo fradinho.

Feijão-verde, feijão-de-corda e fradinho são praticamente o mesmo tipo de feijão. O nome varia de acordo com o “estágio” do feijão durante a colheita. O feijão-verde, por exemplo, é obtido quando ele ainda não atingiu o seu completo desenvolvimento. O fradinho é o feijão já totalmente desenvolvido.

Os japoneses fazem doces de uma variedade de feijão chamada azuki. Por falar nisso…

Você sabia que existe no Japão um refrigerante produzido a partír do feijão azuki?

O chili, um dos mais conhecidos pratos da culinária mexicana é preparado a partír de feijão, carne moída e pimento – muita pimenta, por sinal.

Os maiores produtores mundiais de feijão são, pela ordem: Brasil, Índia, China, Myanmar e México.


Décio.



Curiosidades sobre os Cereais

A Origem dos Cereais - Mitologia Grega:

Nascida dos Titãs, Deméter era a irmã de Zeus e a outra filha de Cronus e Rhea. Seu nome significa: "mãe-cevada" ou "mãe-terra" e deusa da agricultura e da fertilidade. Ela é também conhecida como Ceres, na mitologia Romana e algumas vezes como Deo. Deméter é muitas vezes vista segurando uma haste de cereal ou milho, algumas vezes como uma tocha, uma coroa ou ainda um cetro. Sagrados à ela eram as criações e os produtos agrícolas com ênfase no milho, papoula, narciso e o grou.

Teve muitos amores, incluindo seu irmão Zeus. Uma de seus filhos com Zeus foi Persephone, que foi raptada por Hades (deus do sub-mundo) quando elas estavam colhendo flores em uma campina. Hades agarrou Persephone e em sua carruagem a levou para o subterrâneo. Tudo aconteceu tão rápido que Demeter não teve idéia de onde Persephone poderia ter ido. Hades enganou a Persephone, oferecendo-a as sementes de uma romanzeira, que ela aceitou. O ato de ingerir sementes de romanzeira simboliza a consumação de seu relacionamento e éela passa a ser considerada como esposa de Hades.

Deméter parecia em sofrimento devido a perda de sua filha, procurando-a por todo mundo, em vão. Em seu padecimento Deméter deixou a terra estéril (inverno). Além disso, ela se recusou a deixar as sementes germinarem na terra escura e todo o mundo começou a passar fome. Até mesmo os deuses padeceram pela falta de dádivas e sacrifícios. Zeus enviou Íris e outros deuses para intercederam junto a ela, mas Demeter não cedeu. Finalmente, com a ajuda de Hekate e Helios, ela ficou sabendo do sequestro de sua filha e descobriu que isso tinha sido  aprovado pelo próprio Zeus.

Finalmente, Zeus enviou Hermes até Hades, de modo a propor ao senhor do sub-mundo que ele libertasse Persephone e a deixasse vir até sua mãe. Hades concordou relutante, mas primeiro tramou para que Persephone provasse um pedaço de alimento - preparado com sementes de romanzeira - somente para assegurar, por uma espécie de divina simetria, que ela sempre deveria passar um terço de todo ano com ele (durante o inverno). E assim Persephone foi capaz de deixar o sub-mundo e retornar para a luz, onde se reuniu finalmente com sua mãe, e somente quando Persephone retornava a ela, seis meses por ano, ela deixava a terra se tornar fértil outra vez (verão).


Arroz, para todos os gostos e receitas

O arroz é um dos alimentos mais antigos e um dos primeiros cultivados em grande escala, segundo relatos chineses.

Nos livros de gastronomia, ou nas revistas mais simples, sempre encontramos receitas básicas de preparo de pratos, nos quais o arroz é o centro das atenções.

Poucos sabem que ele é produzido em larga escala, em solos ricos em água e que cresce na ponta das plantas, na forma de cachos. Cada cacho de arroz possui em torno de 70 a 100 grãos.

A culinária ao redor do mundo cria receitas clássicas como o risoto, suhis, e o nosso famoso arroz com feijão.

Tipos mais encontrados:


Arroz agulha clássico:

Também chamado de agulhinha, possui grande quantidade de amido, pode ser comercializado na forma integral, preservando as fibras e alguns minerais.

Cateto:

Possui grãos curtos e translúcidos, boa quantidade de amido, pode ter a versão integral.

Basmati:

Longo e estreito, utilizado na culinária indiana, forte componente aromático.

Vermelho:

Muito aromático, sempre na versão integral, utilizado em pratos com frutos do mar

Preto:

De cor escura, mesmo após o cozimento demorado, mantem uma certa dureza característica, aroma de castanha.

Arbóreo:

Muito rico em amido, longo e largo, pode ser encontrado também na versão integral.

Mini arroz:

Muito utilizado em pratos da culinária japonesa, pode ser definido como um melhoramento da variedade cateto. Possui moderada concentração de amido, por ser arredondado e pequeno, é muito utilizado em receitas inovadoras.



Fonte: http://doutorgourmet.com/2012/05/23/arroz-para-todos-os-gostos-e-receitas/


Quer saber mais? Clique aqui e veja outras curiosidades sobre o arroz.


Curiosidades sobre Carnes


A carne sempre foi apreciada pelos seres humanos desde a antiguidade. Os ancestrais primatas viveram quase que exclusivamente de plantas até dois milhões de anos atrás. Com as mudanças climáticas e a diminuição da vegetação, o ser humano foi obrigado a utilizar carcaças de animais para sobreviver. O homem passou a ser um caçador ativo há aproximadamente 100 mil anos, o que é confirmado pelos desenhos e pinturas encontrados nas cavernas. Utilizou animais que o cercava como alimento. Ampliou a sua dieta começando a caçar e a se alimentar de renas, cabras, porcos, galinhas, dentre outros.
A alimentação carnívora obrigou o homem a se organizar em grupos para reunir esforços de modo a atrair as presas a uma emboscada. A refeição ritual originou-se de preparar carne de caças para logo consumi-las com a família e os grupos próximos, uma vez que, sem técnicas de conservação, os alimentos deterioravam-se.  

Fonte: ARAÚJO, W. M., et al. Alquimia dos Alimentos. Brasília: Editora Senac – DF, v.2, p. 219-220. 2007. 560p.




A carne de porco mudou para carne suína, ganhou receitas modernas e conquistou a gastronomia.

A carne suína é a carne mais consumida no mundo, algumas publicações citam que atinge 40% do total das carnes, muito mais que a carne bovina ou de frango.
No aspecto econômico o fator mais decisivo é o custo de produção e a logística de distribuição. No enfoque nutricional encontra inúmeros defensores, entre as razões para isso, esta o fato de ser excelente fonte de proteína, ferro, potássio e vitaminas do complexo B.

No Brasil, no decorrer da primeira metade do século passado, a gordura dos suínos (banha) era utilizada como fonte de energia e no preparo e conservação de alimentos. Por esse motivo, naquela época, eram considerados suínos de qualidade os animais que produziam grandes quantidades de gordura.

A chegada dos óleos vegetais há mais de cinco décadas e mais recentemente a intensificação das restrições médicas ao consumo de gorduras e colesterol, exigiram uma mudança no perfil da produção de suínos, pois a partir daí carne suína de qualidade passou a ser a que apresentasse baixo teor de gordura.

Um dos mais importantes fatores de aumento do consumo foi constatado nos pontos de venda, os frigoríficos começaram a produzir e comercializar a carne suína em cortes nominalmente semelhantes a tradicional carne bovina. Nas prateleiras dos supermercados encontramos picanha, maminha e file suíno, estimulando o consumo e propiciando receitas mais criativas.

Outras atividades de marketing da carne suína é a comparação nutricional entre os diversos cortes. Muitas publicações médicas e de nutrição começaram a comparar e desmistificar a carne suína como grande fonte de gordura. Alguns cortes semelhantes aos bovinos possuem muito menos gordura e maior quantidade de minerais, pontos a favor da carne suína.




Curiosidades sobre o Açúcar


Imagine a culinária contemporânea sem o açúcar. Para muitos, além da perda inestimável de um sabor muito agradável, a inexistência deste ingrediente tornaria impossível a preparação de vários pratos bastante apreciados. Na verdade, o açúcar só começou a adentrar as cozinhas do mundo a partir do século XVII, quando a mercadoria começou a ter uma circulação significativa e se tornou mais acessível. Até então, qualquer tipo de adoçamento era feito com mel e o sumo da cana.

Segundo os mais antigos relatos, o açúcar foi primitivamente relatado quando o general Niarchos, subordinado do imperador macedônico Alexandre, o Grande, foi encarregado de realizar a conquista da Índia Oriental. Ao chegar à região, percebeu que os nativos realizavam o consumo regular de um suco de cana fermentado capaz de produzir um tipo de “mel” que não exigia o uso de abelhas. Foi então que os ocidentais noticiaram a descoberta daquilo que eles chamavam de “sal indiano”.

Nesse primeiro instante, o açúcar era comercializado em pequenas quantidades, tendo um valor muito elevado nos mercados gregos e romanos. Somente em meados do século VII foi que o açúcar foi tomando características mais próximas do produto que hoje consumimos. Por volta de 650, os exércitos árabes conquistaram a Pérsia, região em que existiam avançados estudos referentes ao desenvolvimento de técnicas que facilitariam o transporte do açúcar através do seu refinamento.

Ao dominarem esse espaço, os árabes tiveram o interesse de plantar mudas de cana em outras regiões em que o cultivo também pudesse prosperar. Na Baixa Idade Média, o desenvolvimento das Cruzadas abriu portas para que os cristãos viessem a conhecer um pouco melhor o produto já consumido pelos árabes muçulmanos. No próprio Velho Mundo, a presença dos árabes na Península Ibérica permitiu que, já no século XII, os espanhóis de Andaluzia também conhecessem o doce produto.

Quando adotado pelos ocidentais, o açúcar era raramente utilizado como tempero, tendo maior uso para a conservação de frutas e a fabricação de remédios contra a Peste Negra. O raro emprego era em boa parte justificado pelo valor elevado que o açúcar tinha no mercado da época. Um relato britânico do século XIV dizia que a libra do açúcar era vendida pelo valor de dois xelins. Em valores atuais, isso significa dizer que um quilo de açúcar era vendido a aproximadamente cem dólares.

No início da Idade Moderna, algumas solenidades políticas e religiosas eram realizadas em palácios tomados por esculturas feitas de açúcar. Tal hábito conferia status aos que poderiam se dispor de grandes quantidades para bancar esse tipo de luxo. A partir do século XVII, o aumento das lavouras de cana no continente americano permitiu que os valores do produto diminuíssem significativamente. Foi a partir de então que o açúcar trilhou o afamado caminho e importância que tem na culinária internacional.



Por Rainer Sousa

Mestre em História

Equipe Brasil Escola





A História da Panqueca


Evidências arqueológicas indicam que a massa de panqueca deva ter surgido ainda na pré-história, onde uma mistura de sementes secas era adicionada a ovos e leite ou água e eram cozidas em panelas de barro mais rasas, formando uma massa nutritiva e com sabor interessante.

Há também, quem defenda a idéia que as panquecas surgiram há 9.000 anos na Europa, provavelmente na França, quando, acidentalmente uma mulher derramou mingau no fogão e percebeu que cozinhava muito rápido e transformava-se em uma massa de fácil manuseio e com paladar agradável.

Os primeiros registros dessa massa datam do século I, feito pelo cozinheiro romano Apicius, em uma das receitas as panquecas eram recheadas com mel e especiarias.

O costume de comer panquecas se espalhou rapidamente por toda Europa, principalmente na França, mas foram os italianos que proporcionaram uma marcante cena com aspectos religiosos quando o Papa Gelasio, no século V d.C., vendo peregrinos franceses, que haviam chegado para festa da Canderola, que comemora o ritual de purificação da Virgem Maria após o nascimento de Jesus, estavam esfomeados. Então o Papa mandou preparar milhares de panquecas para alimentar os peregrinos que, por sua vez, levaram a idéia de volta para França e chamaram-na de crepe, que significa crespo, pela forma adquirida pelo alimento depois de pronto.

A diferença entre panqueca e crepe é muito pequena, enquanto a massa da panqueca é um pouco mais grossa a massa do crepe fica mais fina. Mas ambas podem ter os mais diversos tipos de recheios, tanto doces quanto salgados. Podem ser café da manhã, lanches, compor parte do almoço e até mesmo sobremesas.

Nos tempos modernos a popularização da panqueca veio dos Estados Unidos que tornaram esse item quase obrigatório no café da manhã, mas a popularização moderna do crepe ainda é francesa onde a variedade de receitas fizeram que esse alimento ficasse conhecido em todo mundo.

Fonte: http://www.companheirosdoverde.com.br/cdv/index.php?option=com_content&view=article&id=311:a-hiatoria-da-panqueca&catid=42:gastronomia&Itemid=60

Fica a dica

A maioria das massas de farinha devem ser levedadas, ou seja, fermentadas, para melhorar o sabor e se tornarem mais leves e de digestão mais fácil. E, para que haja uma boa fermentação, é importante a utilização de um fermento adequado (fermento biológico ou fermento químico). 

Para as massas leves, como a nossa panqueca, deve-se usar o fermento químico (em pó)!

Saiba mais sobre a ação dos fermentos no crescimento das massas

Por que o pão cresce?
O pão cresce porque à massa é acrescentado fermento. Normalmente, em massas de pães é adicionado fermento biológico. É a famosa levedura, fungos unicelulares que se utilizam da glicose resultante da hidrólise de amido, existente em abundância em cereais, para crescer. Por reação enzimática, a levedura age sobre as moléculas de açúcar liberando CO2 (dióxido de carbono ou gás carbônico). Ao ser liberada, essa molécula fica retida na malha do glúten. A malha, por sua vez, se estica, formando pequenas bolhas. O gás carbônico também tem uma tendência de se juntar às bolhas de ar que se formaram no momento em que o padeiro está batendo a massa. São essas bolhas de ar e gás carbônico que, ao se expandirem quando o pão está assando no forno, tornam possível o crescimento do pão.
Por que a maioria das massas é feita com farinha de trigo?
A resposta é simples. A farinha do trigo e de alguns outros cereais, como o centeio, a cevada e o triticale, contém proteínas que são diferentes das de outros cereais, como o arroz e o milho. Quando misturadas com água as proteínas do trigo (a gliadina e a glutenina) formam um complexo do qual você certamente já ouviu falar: o glúten. Durante o preparo desses alimentos, o pão passa por um processo de fermentação. O glúten, então, é capaz de reter o gás carbônico que é formado durante essa fermentação – e, sem ele, as bolhas do gás que se expande enquanto o pão assa escapariam facilmente, fazendo a massa murchar. Ele também é responsável pelas características que podemos observar especialmente no preparo da massa: a elasticidade e a coesão. Se você puxar uma massa de pão ainda sem assar, vai notar que ela é consistente e que se estica.
É possível fazer pães com farinhas sem glúten, desde que haja também uma certa quantidade de farinha de trigo na sua preparação – receitas de broa de milho, por exemplo, costumam misturar fubá e trigo. Já, diferentemente do pão, a massa de bolo não tem essas características e, por isso, pode ser feita com outros ingredientes, como a farinha de mandioca. “Isso acontece porque o bolo não precisa crescer tanto, nem formar uma massa tão consistente quanto a do pão”, afirma a professora Ursula Lanfer Márquez, do Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP).


Nesse link você vai encontrar uma experiência que demonstra a importância do glúten no crescimento das massas. 

Clique aqui e confira!


Apaixonados por ovos cozidos, não percam!


Neste link você vai encontrar mais detalhes sobre Bang Bang, um projeto da designer Lo Chi Di, utilitário ideal para quem é apaixonado por ovos cozidos.




Veja aqui como fazer esta arte!!!






Veja este aplicativo, o qual indica o tempo de cozimento necessário para que se obtenha a textura desejada do ovo, baseado em seu diâmetro, sua temperatura inicial e a altitude em que você se encontra.



Leite, por que não podemos rejeitá-lo?

O leite é uma das duas únicas substâncias na natureza destinadas exclusivamente a servir de alimento. Fornece-nos caseína e albumina, proteínas de altíssima qualidade que são muito bem aproveitadas pelo organismo, trazendo benefícios como a formação do tecido muscular, melhora da qualidade de nossa pele, unhas e cabelo. Além disso, o leite é importante fonte dos minerais, Cálcio, essencial para os ossos, evitando a osteoporose e o fósforo.
Composição química do leite (padrão):
Nutriente%
Água87
Gordura*3,9
Proteína2,8
Lactose4,9
Minerais1,0
*Variável de acordo com processo de industrialização.Ex:Semi-desnatado 2% e Desnatado de 1%.
Sua alta oferta de proteína e cálcio também contribui, respectivamente, para maior saciedade e bloqueio das enzimas que formam as células de gordura, sendo então um alimento muito indicado para a manutenção do peso.
Por também ser rico em triptofano, um nutriente que auxilia na formação do hormônio responsável pela sensação de bem estar, é uma excelente opção antes de dormir, favorecendo o relaxamento e uma boa noite de sono.
Além de todos os benefícios, o leite pode melhorar nossa concentração, atuar no combate à anemia, por conter vitaminas A, D, E e do complexo B e também ajudar a controlar a pressão arterial.

A ingestão recomendada para atingirmos a necessidade de Cálcio é de 3 copos de leite de 250ml por dia.


Pode ser introduzido em nossa dieta por meio da cocção de cereais como o arroz, mingau de aveia, ou batidos com frutas, conferindo-lhes cor e sabor especial e aumentando o valor nutritivo da preparação.
Os diferentes tipos de leite disponíveis para a comercialização são classificados de acordo com o seu processo de ordenha e industrialização, para sua conservação, divididos em: pasteurizados (tipo A, B, C) e esterilizados (integral, semi-desnatado e desnatado) de acordo com seu percentual de gordura. Existem ainda, os leites enriquecidos em nutrientes ou com baixo teor de lactose.
Leite PasteurizadoLeite Esterilizado
(Longa vida)*
Temperatura 
e tempo 
de aquecimento
63°C (15 segundos)135° a 150ºC (2 a 4 segundos)
Temperatura 
de armazenamento
Sob refrigeração 10ºCTemperatura ambiente
*O leite longa vida após aberto deverá ser armazenado sob refrigeração.
A principal diferença entre o leite pasteurizado e o esterilizado é a temperatura aplicada no processo de exclusão das bactérias patogênicas (que trazem riscos a nossa saúde).
O leite pasteurizado tem a vantagem da perda mínima de suas vitaminas e preservação de microrganismos que auxiliam na flora intestinal, pelo fato de ser submetido a menores temperaturas em relação ao esterilizado.
Fontes:
Nutricionista Christiane Kovacs

Equipe de Nutrição do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia – SP






Café, algumas notícias e dicas…


O cafeeiro é originário da Etiópia, tendo chegado à Arábia no século XIII e à Turquia no século XVI. Mas é somente com sua chegada à Itália, no princípio do século XVII, que houve o aparecimento de casas de café por toda Europa, servindo de local de encontro e debates.


No século XVIII começam a aparecer as plantações de café no Brasil, configurando o século XIX e XX como a fase de maior apogeu do agronegócio relacionado relacionado ao café nos estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

A cafeína, principal componente do café, pertence ao grupo de compostos químicos chamados metil-xantinas, presentes em uma grande quantidade de alimentos (cerca de 60 espécies de plantas no mundo contêm esses compostos) como café, guaraná, cola, cacau ou chocolate, chás e também nos remédios do tipo analgésico, medicamentos contra a gripe e inibidores de apetite.

As xantinas são substâncias capazes de estimular o sistema nervoso, produzindo um estado de alerta de curta duração.

O café foi inicialmente usado para ajudar a manter as pessoas acordadas nas noites frias, durante longos eventos religiosos e hoje é o estimulante legal mais usado no mundo.

A cafeína é mais comumente associada ao café e às bebidas à base de cola que contém cafeína e flavorizantes extraídos de fontes naturais (grãos de café e nozes de cola, respectivamente). O chá contém quantidade significativa de cafeína e teofilina, enquanto que o chocolate (cacau) contém quantidades relativamente baixas de cafeína e teobromina. Teofilina e teobromina são parentes químicos da cafeína..

A absorção da cafeína no organismo é muito rápida, assim como a sua distribuição, passando rapidamente para o sistema nervoso central. Existe a chamada “sensibilidade à cafeína”, a qual se refere à quantidade necessária dessa substância para produzir os efeitos secundários negativos, tais como perda de sono e aumento da freqüência cardíaca.
A cafeína não representa nenhum valor nutricional para o organismo humano, se restringindo apenas ao seu efeito “excitante”. Toda a ação da cafeína no corpo depende da forma de preparo do produto, da quantidade utilizada e das condições do organismo que a consome, podendo o efeito variar de indivíduo para indivíduo.
Veja aqui diversas receitas com café.



Para finalizar, confira uma dica básica, essencial à todo cozinheiro 
que se preze!


Como Afiar Facas

Sabemos que afiar facas não é uma habilidade fácil para todos. Por isso, buscamos este vídeo a fim de que vocês aprendam mais sobre as diferentes técnicas para se fazer esse processo de maneira adequada.

Esperamos que gostem !!!

PARTE 1 



PARTE 2

Um comentário:

  1. Muito interessante as curiosidades! Eu que amo panqueca não sabia que era um alimento milenar! Parabéns ao grupo pelo conteúdo do blog.

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